quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

celebre esta data especial com queles que mas amamos e com alegria saude e paz e um ano mas melhor do que  este e realiza os seus sonhos  e nunca deixas sonhar com o melhor.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Manobras do Kitesurf

As manobras utilizadas no kitesurf são uma mistura das feitas no surf, no wakeboard e no windsurf. Essas manobras adaptadas criam novos conceitos e nomes, mas o princípio é o mesmo.

O kitesurf apresenta três tipos de manobras. As de transição, as de salto e as feitas na onda. Para cada uma dessas três opções existem termos e pontuações diferentes.

As de transição são as mudanças de direção feitas pelo atleta. Com uma manobra desse tipo o kiteboarder muda a direção que estava seguindo.

As manobras de salto são feitas no ar e visivelmente são as mais bonitas. Já foram registrados saltos de até sete segundos. É nesse tipo de manobra que o kiteboarder literalmente pode voar.

E por último também existem as manobras feitas na onda. Geralmente essas manobras são adaptadas do surf. O grau de dificuldade é alto, já que em caso de queda é perigoso o atleta se enrolar nas linhas da pipa.

História do Kitesurf

O kitesurf moderno, como é praticado hoje, foi inventado por dois irmãos franceses: Bruno e Dominique Legaignoix. Os irmãos, que eram navegadores, surfistas e windsurfistas, desenvolveram uma pipa com câmaras de ar em 1984. Uma vez infladas, o ar não escaparia delas, o que permitia que fossem erguidas novamente da água toda vez que caíssem, sem precisar de ajuda de terceiros. 

A invenção dos irmãos Legaignoix foi patenteada e eles participaram de uma série de regatas internacionais de velocidade com esquis aquáticos para desenvolver o invento nos anos de 1985 e 1986. Em 1993, as pipas, já então desenvolvidas, começam a ser vendidas. 

Antes da invenção dos irmãos Legaignoix o kitesurf já existia. A maioria das versões sobre o surgimento das pipas (em inglês, kites) aponta a China como seu lugar de origem, há mais de 2 mil anos. As pipas ajudavam a navegação de barcos e o transporte de materiais pesados de construção.

Por volta do ano 700, alguns missionários budistas teriam levado pipas ao Japão, que passaram as ser usadas com alguns propósitos militares e religiosos, já que seu barulho servia para intimidar inimigos e a altura que atingiam ajudava na observação de posições distantes.

Na Segunda Guerra Mundial, as pipas também foram usadas, dessa vez como mecanismo de defesa contra aviões. O explorador italiano Marco Pólo teria sido responsável por levar as pipas da Ásia para a Europa em 1295.

O inglês George Peacock é considerado o pai da tração à pipa por ter inventado, em 1826, em Bristol, na Inglaterra, uma estrutura em que as pipas puxavam carroças a velocidades de até 20 km/h. Essa invenção foi patenteada, mas não evoluiu muito em quase 150 anos, a não ser pela experiência do americano Samuel Franklin Cody, um dos pioneiros da aviação, que navegou o canal da Mancha puxado por uma pipa.

Em 1964, Domina Jalbert, dos Estados Unidos, criou a primeira pipa que era inflada de ar. Na década de 70, alguns americanos começaram a usar pára-quedas para puxá-los sobre esquis aquáticos. O holandês Gijsbertus Panhuise, em 1977, conseguiu patentear um equipamento em que uma pessoa é puxada por um pára-quedas em uma prancha e, em 1978, um barco movido à pipa, desenvolvido pelo americano Ian Day, ultrapassa a velocidade de 40 km/h. 

Na década de 80, algumas tentativas de combinar pipas com canoas, patins, patins de gelo, esquis, esquis aquáticos, entre outros, foram feitas. Uma delas foi a do suíço Andréas Kuhn, que levantava da água sobre uma prancha similar à de wakeboard e impulsionado por um equipamento de parapente de aproximadamente 25 m². Ele foi o primeiro a saltar a grandes alturas com ventos fracos e foi mostrado pela TV européia. 

Em 1998, em Maui no Havaí, foi disputado o que foi chamado de 1º Campeonato Mundial, nas modalidades de longa distância, wave e slalom. Dos 24 competidores, apenas dois optaram pelo kiteski e o resto usou as pipas insufláveis. O americano Marcus Flahs Austin foi o campeão na classificação geral, com a pipa inflável. Cory Roeseler, com seu kiteski, ficou em segundo. 

O americano campeão mundial de windsurf, Robby Naish foi o primeiro na categoria slalom e a windsurfista japonesa Tomoko Okazaki foi a campeã feminina, ambos usando a estrutura inflável. O brasileiro Maurício Abreu, também com a pipa inflável, terminou em sexto lugar. 

No ano de 2000, foi criado o Kiteboard Pro World Tour, o primeiro Circuito Mundial de Kitesurf. O campeonato passou por países como Cabo Verde, República Dominicana, França e Rio de Janeiro. Na praia da Barra da Tijuca, no Rio, o francês Christopher Tasti e a neo-zelandesa Stephanie Gamble se tornaram os primeiros campeões mundiais. Os franceses Franz Olry e Anne Laure Pegon venceram a etapa do Rio.

Em 2001, no segundo ano do Kiteboard Pro World Tour, o Rio encerrou mais uma vez o circuito e ganhou o status de Campeonato Mundial feminino. Os atletas fundaram a Kiteboard World Association (KWA) e nesse ano também foi criada a Associação Brasileira de Kitesurf (ABK), que promoveu o 1º Desafio Brasileiro de Kitesurf, na cidade de Araruama, vendido por Marcelo Cunha e Daniela Monteiro.

Equipamentos do Kitesurf

Kite - O Kite (pipa) é feito com o mesmo tecido de um pára-quedas, projetado de uma maneira que seja simples de usar por todas as pessoas. Sem a pipa, não existe o kitesurf, portanto é o principal equipamento do esporte. O formato de asa em arco facilita o vôo.

Linhas - As linhas são o elo de ligação do kite com o surfista. Existem três tipos de linhas que exercem diferentes funções. A linha de vôo, que mede aproximadamente 30 metros, liga o kite a barra de controle. A linha de freio serve para frear e as linhas principais, conhecidas por Kevlar, apresentam alta resistência e elasticidade mínima para o controle do kite.

Barra controle - A barra é utilizada para controlar o kite. O atleta tem nela a possibilidade de comandar a direção e a velocidade. Com aproximadamente 90 cm de comprimento vem acompanhada de um sistema para frear a pipa em caso de emergência.

Prancha - O estilo da prancha vai depender do estilo do atleta. Existem pranchas parecidas com as de surf e também com as de wakeboard. O diferencial é o tipo de material do qual ela é feita. Como os saltos são freqüentes, as pranchas têm que ser mais resistentes.

Cinto
 - O cinto tem a função de conectar o atleta ao kite. Existem modelos que além das funções básicas propiciam maior conforto durante a velejada.

Dicas e curiosidades do Kitesurf

É importante sempre estar acompanhado na hora de praticar o kite. Caso algum acidente ocorra essa pessoa poderá lhe socorrer.

Nunca subestime a natureza. Em caso de ventos muito fortes é melhor não entrar na água. O controle do kite fica dificultado e você pode correr o risco de um acidente.

Escolha e cuide bem o seu equipamento. Ele é o seu maior aliado na hora de velejar. É de extrema importância que se verifique a qualidade do material antes de utilizá-lo.

o que é kitesurf


        Kitesurf, também conhecido como Flysurf, é uma mistura de surf, windsurf e wakeboard. Usa-se uma prancha parecida com a do windsurf que é tracionada por um parapente(um tipo de pipa); o uso do parapente proporciona muitas possibilidades de manobras e saltos, que normalmente não são possíveis em outros esportes de manobras como wakeboarding e snowboarding.
      A grande vantagem do uso do parapente no kitesurf é que o vento pode estar fraco e o mar sem ondas, que mesmo assim, a possibilidade de manobras e saltos é grande. Além do mar, o kitesurf pode ser praticado em lagoas e sobre gelo. A prática do kitesurf não é tão simples de se dominar, requer treinamento especializado.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Os diferentes tipos de pranchas


Existem diferentes tipos de pranchas. Cada uma é para um tipo de onda e de surfista. Confira os principais tipos de pranchas de surf utilizados hoje em dia.
Pranchinha
São as pranchas mais comuns. Mais usadas para ondas pequenas, as pranchinhas são as melhores pranchas para os surfistas que gostam de velocidade e muitas manobras.
Funboard
Como o nome já diz, são pranchas para diversão. São maiores que as pranchinhas e menores que os longboards. O funboard também é ideal para quem está começando, pois tem maior flutuação, estabilidade e é muito mais fácil de remar para entrar na onda.
Gun
É como uma pranchinha, mas bem maior. Feita especialmente para ondas grandes. A gun, ou gunzeira, tem bastante velocidade e mobilidade.
Longboard
Os longboards são bem grandes e com pontas arredondadas. Foram as primeiras pranchas de surf, e atualmente são as preferidas por surfistas das antigas e alguns iniciantes.
Outros tipos de prancha
Esses são os quatro principais tipos de pranchas. Todos os outros tipos derivam de algum desses modelos mencionados acima:
  • Fireball Board
  • Summer Board
  • Prokids Board
  • Mini Funboard
  • Evolution Funboard
  • Bullet Gun Board
  • High Speed Longboard
  • Etc…

O que é o Surf?


O surfe ou surf (do inglês surf) é um prática desportiva marítimo, frequentemente considerada parte do grupo de atividades denominadas desportos radicais, dado o seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados ao acompanhar o movimento de uma onda do mar sobre uma prancha, denominada prancha de surfe, à medida que esta onda se desloca em direção à praia.

sobe o que e surf adaptado?


Criado em 1987, o Surf Adaptado foi desenvolvido no Brasil pelo adolescente, de 14 anos, Alcino Neto. Ele, surfista de ‘nascimento’, precisou amputar a perna esquerda após sofrer um acidente de moto.
Sem lamentações, resolveu aceitar o novo estilo de vida e começou a adaptar o surf criando técnicas próprias para uma nova modalidade, o Surf Adaptado para deficientes físicos.
Na primeira vez em que tentei voltar a surfar deslizei em uma onda pequena e percebi que podia utilizar uma mão na frente e minha perna direita atrás. Com essa técnica descobri o centro de gravidade perfeito no qual me senti totalmente seguro. Perseverança e dedicação foi o fator principal”, conta Neto.

Dicas e Curiosidades sobre Surf:



O surf é conhecido como o desporto dos deuses. Isso porque na Polinésia, somente os reis podiam pegar as ondas em pé. Aos súbditos restava praticar o surf deitado, uma espécie de bodyboard. Talvez tenha começado aí toda a rivalidade entre os dois desportos.                                                                                                                         
Cuide bem de sua prancha. Ela é sua maior aliada e se não for tratada bem poderá se deteriorar mais rapidamente.
O melhor mar é o da manhã. Se você quer pegar um mar lisinho e sem muito gente, o mais indicado é que vá surfar bem cedo. É o melhor horário para a prática do surf.
Não tenha vergonha de procurar uma escola de surf. Além de ter todas as noções básicas você evoluirá muito mais rápido. Ninguém nasce ensinado.

Manobras de Surf:



Rasgada: O surfista joga a rabeta da prancha para frente e vira o corpo para onda.
Aéreo: Quando o surfista decola sobre a onda e retorna com perfeição.
Cavada: O surfista vai até debaixo da onda e sobe para realizar uma manobra.
Tubo: O surfista fica dentro da onda, no meio do tudo. A principal manobra do desporto.
360º: Manobra em que o surfista dá uma volta completa com a prancha na onda.
Cut Back: O surfista adianta na onda e volta para dar a manobra na parte crítica.
Floater: Manobra em que o surfista sobre a crista da onda.

Onde praticar o Surf:

Onde praticar o Surf:
O Brasil oferece boas condições para os surfistas. Devido a grande extensão de nosso litoral é possível escolher todos os tipos de ondas no país. O melhor pico é, sem dúvida, o arquipélago de Fernando de Noronha. Conhecido como o Havai brasileiro, o pico atrai turistas de todo o mundo. A combinação de belas paisagens e ondas perfeitas faz de Noronha o sonho de qualquer surfista do Brasil.
Para o presidente da Federação Paulista de Surf, Silvério Silva, a escolha do local depende do nível do atleta. “É claro que todos querem pegar as melhores e maiores ondas, mas muitas vezes elas podem trazer muitos perigos. Portanto comece pelas mais simples no começo”.
O Havai é o pico mais conhecido do mundo. Devido a toda a tradição do desporto no arquipélago, ele se consagrou como a capital mundial do surf. A praia mais famosa é a de Pipeline. Com ondas perfeitas e muito perigosas, é desafiada somente pelos melhores e mais experientes surfistas.
Já a Indonésia, com sua imensa quantidade de praias desertas com ondas perfeitas é o novo ponto de encontro do surf. As Ilhas isoladas oferecem todos os tipos de ondas, de acordo com o gosto do atleta.
Outros picos muito conhecidos são: México, África do Sul, Austrália, Costa Rica, Estados unidos. Opções são o que não faltam, portanto pegue na sua prancha e vá surfar.

Equipamento para surf























 A prancha é o elo entre o surfista e o mar. Uma boa prancha é essencial para quem quer ter um bom desempenho. Ela tem que estar adaptada ao tamanho e as característica do atleta.
         O desenvolvimento do material utilizado nas pranchas foi tão grande, que as velhas (de madeira), foram substituídas por modernas placas de polietileno.
Além das conhecidas pranchinhas, mais velozes e utilizada pelos principais surfistas, existem as Fun e Long Boards.

        A Fun Board é uma intermediária entre a pranchinha e o Long. Já as Long Boards são as mais clássicas e trazem consigo o peso e a responsabilidade de toda a história do surf.
      Para completar a lista de materiais necessários para a prática do surf, tem o lash, a parafina e o neoprene.
      O lash é a famosa cordinha. Ela é geralmente amarrada junto ao calcanhar e prende o atleta a prancha. Verifique sempre se o lash está bem preso, pois caso se solte você terá muito trabalho para pegar a prancha novamente.
    A parafina que é feita do mesmo material da vela é passada na prancha e tem como objectivo segurar os pés do surfista durante a onda. Não exagere na hora da parafina e sempre lembre de utilizar o raspador.
        O neoprene é a roupa de borracha utilizada principalmente no Inverno ou em mares frios. Se você quer surfar por mais tempo então não esqueça do neoprene. Apesar de prender um pouco o movimento do atleta ele é essencial nas épocas mais frias do ano.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A historia do surf

          Os primeiros relatos do surf dizem que ele foi introduzido no Havai pelo rei polinésio Tahito. Mas oficialmente o primeiro fato concreto que revelou a existência do desporto foi feito pelo navegador James Cook, que descobriu o arquipélago do Havai e viu os primeiros surfistas em acção.
               Na época, o navegador gostou do desporto por se tratar de uma forma de relaxamento, mas a Igreja Protestante desencorajou por mais de 100 anos a prática do surf.
               O reconhecimento mundial veio com o campeão olímpico de natação e pai do surf moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Ao vencer os jogos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse ser um surfista e passou a ser o maior divulgador do desporto no mundo. Com isso o arquipélago e o desporto passaram a serem reconhecidos internacionalmente.

            Após a vitória nas Olimpíadas, Duke introduziu o desporto nos Estados Unidos e na Austrália com grande sucesso.
                  O sucesso do desporto foi tão grande que hoje em dia é um dos mais praticados em todo o mundo. Os filmes do cinema e os comerciais de TV foram fundamentais para a exposição do surf.
                    Actualmente a ASP (Associação dos Surfistas Profissionais) é quem regulamenta e traça as directrizes do desporto. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o WCT (World Championship Tour) e daí sagra-se o campeão mundial.